Kids, eu estou lendo demais, estudando demais, trabalhando demais. Por isso, apenas por isso, não tenho aparecido muito aqui no Blog. No entanto, como alguns de vocês são meus alunos e eu tenho a alegria de vê-los quase todos os dias, acho que estamos quites e eu posso ser perdoada.
Mas, agora vamos conversar. Quero falar sobre livros. Sim, livros. E sobre algumas coisas bonitas da vida.
Para começarmos, trataremos do livro. Aliás, dois livros. Sim, moçada bonita, dois livros! Um livro muito especial, A Bíblia, também estará ilustrando esse post.
O primeiro dele, escrito por um moço francês que fala português tão bem quanto nós, porque morou em Lisboa durante muitos anos.
Pois bem, esse moço, que é francês, fala português e é tradutor, demonstra algumas possibilidades de tradução, algumas teorias e métodos, além de falar sobre de onde surgiu essa necessidade de traduzir.
Sim, porque vocês não acham que isso é novidade, não é? A tradução é quase tão antiga quanto a humanidade.
Imaginem o sagrado livro da Bíblia. Imaginem então, que esse sagrado livro não foi escrito por um exímio falante da língua portuguesa. Como então podemos hoje ler a Bíblia?
Sim, kids, alguém a traduziu!
Agora, imaginem mais uma coisa: Se a Bíblia foi escrita em uma língua morta (explico: Não mataram a pobre língua a pedradas não! Língua morta é uma língua que nenhuma comunidade utiliza como meio de comunicação. Tá explicado?) e como naquele tempo não existia sequer aquela caneta que traduz (sabe, aquela?) foi necessário que "Eusébio Sofrônio Jerônimo (conhecido como São Jerônimo pelos católicos) traduzisse a Bíblia diretamente do hebraico, aramaico e grego para o latim, criando a Vulgata. Depois disso, no Concílio de Trento em 1542, essa versão traduzida foi estabelecida como versão oficial da Bíblia para a Igreja Católica.
Em meados do século XIV o teólogo John Wyclif realizou a tradução da Bíblia para o inglês. Após a Reforma Protestante a Bíblia recebeu traduções para diversas línguas e passou a ser distribuída sem restrições para as pessoas.
De acordo com as Sociedades Bíblicas Unidas, a Bíblia já foi traduzida, até 31 de dezembro de 2007, para pelo menos 2.454 línguas e dialetos"
Agora, esse caminho foi percorrido de maneira fácil? Não. Não foi fácil. Mas graças a esse percurso podemos hoje ler a Bíblia em nosso idioma.
Prontos? Espero que sim, porque já são 00:05 e eu preciso ir dormir. Amanhã começaremos a reconhecer essas teorias de maneira mais detalhada.
Desse processo de traduzir, de todas as maneiras já propostas, o caro Michael Oustinoff traça uma análise demonstrando as variações e possibilidades, além de dar uma boa passeada pela história, nos falando até mesmo da Torre de Babel.
(Já falamos sobre a Torre de Babel. Já contei a história dos homens que queriam construir aquela torre alta para chegarem ao céu. E de como Deus confundiu "suas falas" de modo que nenhum deles podia mais entender um ao outro e assim, se dispersaram e pararam com aquela ideia de construir uma torre para o Céu. Mas quem já viu isso? Tamanho disparate! Povo teimoso!)
Pois muito bem. Os slides ilustram algumas das propostas de Michael Oustinoff. Vamos discuti-los devagar ao longo dos posts, e chamaremos cada post de "pedacinhos de Teorias".
Pois muito bem. Os slides ilustram algumas das propostas de Michael Oustinoff. Vamos discuti-los devagar ao longo dos posts, e chamaremos cada post de "pedacinhos de Teorias".
Prontos? Espero que sim, porque já são 00:05 e eu preciso ir dormir. Amanhã começaremos a reconhecer essas teorias de maneira mais detalhada.
Good dreams, kids!
See you tomorrow, literally!
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